A Lei do Ficha Limpa, que pune candidatos que tiveram problemas com a justiça, não foi decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) se valerá para as eleições deste anos. Na noite desta quinta-feira o STF começou a analisar a aplicabilidade da lei mas o julgamento ficou com um empate em 5 x 5 pela aplicação da Lei. O desempate da votação deve acontecer na próxima semana.
Em Rondônia, os candidatos que tiveram candidatura barrada pela Justiça Eleitoral, prosseguem normalmente suas campanhas, mas nos comitês eleitorais o suspense é grande. Dos 5 candidatos que disputam o cargo de govenador, apenas um teve sua candidatura indeferida pela Justiça rondoniense. Trata-se do ex-senador cassado Expedito Júnior (PSDB).
Na quinta-feira (23), no quartel general de Expedito em Porto Velho, o clima era de grande expectativa em torno do julgamento do julgamento no STF. "Se a Lei passará a vigorá a partir desta eleição, fica complicado para o nosso. Mas o Expedito estar confiante que a lei não valerá para este ano e continua a campanha no Estado", disse um assessor. O blog constatou que no município de Ji-Paraná, segundo maior colégio eleitoral de Rondônia, o comitê eleitoral do candidato tucano foi fechado.
O ex-senador Expedito Júnior foi cassado por compra de votos nas eleições de 2006. Ele perdeu o mandato no ano passado. Em sua passagem pelo Senado Federal, o tucano apresentou vários projetos polêmicos, entre eles o que regularizou a implantação do serviço de mototaxi no Brasil). Ele também foi a favor do fim da Contribuição Previdenciária sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Além de Expedito Júnior, tiveram registros indeferido pela Lei os candidatos Carlão de Oliveira (ex-presidente da ALE), Ronilton Capixaba (ex-deputado estadual), deputado federal Ernandes Amorim e deputada estadual Daniela Amorim, ex-prefeito Carlinhos Camurça. Ao todo, segundo site do TRE (tre-ro.gov.br), mais de 20 candidatos foram barrados pela lei.
Além de Expedito Júnior, tiveram registros indeferido pela Lei os candidatos Carlão de Oliveira (ex-presidente da ALE), Ronilton Capixaba (ex-deputado estadual), deputado federal Ernandes Amorim e deputada estadual Daniela Amorim, ex-prefeito Carlinhos Camurça. Ao todo, segundo site do TRE (tre-ro.gov.br), mais de 20 candidatos foram barrados pela lei.
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