A corrida sucessória ao governo de Rondônia, caso não apresente um fato novo no próximo mês, caminha para uma disputa acirrada no segundo turno. A análise crítica foi traçada pelo jornalista político Paulo Queiroz, autor da coluna “Política em Três Tempos” – publicada anteriormente no jornal “O Estadão do Norte”, e agora proprietário do site de notícia rondoniasim.com.br.
Paulo Queiroz esteve proferindo palestra na noite desta sexta-feira (14) na União das Escolas Superiores de Rondônia (Uniron), em Porto Velho, a convite do professor Júlio Aires, para os acadêmicos do oitavo período dos cursos de Jornalismo e Publicidade & Propaganda.
Segundo Paulo Queiroz, a política rondoniense passa por um momento delicado em decorrência do “racha” entre o ex-governador Ivo Cassol (PP) e o ex-senador Expedito Júnior (PSDB). “Os dois líderes políticos caminharam unidos nas eleições de 2006. Cassol foi eleito governador com mais de 54% das intenções de votos e Expedito senador”.
Expedito Júnior é pré-candidato a governador, mas sem o apoio de Ivo Cassol. “Por sua vez, Cassol está apoiando o atual governador João Cahulla (PPS), que vai concorrer à reeleição, mas enfrenta dificuldade para ter a preferência do eleitorado nas últimas pesquisas encomendadas”.
Paulo Queiroz esteve proferindo palestra na noite desta sexta-feira (14) na União das Escolas Superiores de Rondônia (Uniron), em Porto Velho, a convite do professor Júlio Aires, para os acadêmicos do oitavo período dos cursos de Jornalismo e Publicidade & Propaganda.
Segundo Paulo Queiroz, a política rondoniense passa por um momento delicado em decorrência do “racha” entre o ex-governador Ivo Cassol (PP) e o ex-senador Expedito Júnior (PSDB). “Os dois líderes políticos caminharam unidos nas eleições de 2006. Cassol foi eleito governador com mais de 54% das intenções de votos e Expedito senador”.
Expedito Júnior é pré-candidato a governador, mas sem o apoio de Ivo Cassol. “Por sua vez, Cassol está apoiando o atual governador João Cahulla (PPS), que vai concorrer à reeleição, mas enfrenta dificuldade para ter a preferência do eleitorado nas últimas pesquisas encomendadas”.
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