Moradores já sentem o efeito da cheia: F. J. Gomes |
27 de janeiro de 2015
Nível do rio Madeira sobe e prefeitura decreta estado de alerta
26 de janeiro de 2015
Porto Velho sofre segundo “apagão” em uma semana
Porto Velho sofreu com a segunda queda de energia em menos de uma
semana, a primeira aconteceu no apagão de segunda-feira (19), quando
além da capital, mais cinco municípios de Rondônia tiveram o
fornecimento de energia suspenso temporariamente, entre 13h e 13h40
(horário local). De acordo com a Eletrobras Distribuição Rondônia, a
interrupção foi realizada por orientação do Operador Nacional do Sistema
Elétrico (ONS), órgão federal responsável pela gestão de energia no
país.
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) informou que as razões para o corte de energia elétrica que atingiu 11 Estados brasileiros e o Distrito Federal, foram as restrições na transferência de energia das regiões Norte e Nordeste para o Sudeste e elevação da demanda no horário de pico.
E na sexta-feira (23), novamente a Capital passou por queda na rede de energia. O fornecimento foi suspenso às 7h30 na região central de Porto Velho, e normalizado por volta das 10h, o motivo da queda de energia de acordo com a Eletrobras Distribuição Rondônia, alguns alimentadores apresentaram problemas e precisaram ser desligados para que fosse realizado o remanejamento de carga, com isso alguns estabelecimentos ficaram sem o fornecimento de energia.
O centro comercial foi quem teve prejuízos com a queda de energia, nos cartórios a interrupção do serviço atrasou todo o trabalho, nos restaurantes, o medo de perder os alimentos perecíveis era grande, as lojas iniciaram o atendimento mesmo sem energia elétrica. “É ruim isso, porque nós compramos carnes, frangos, peixes e tudo tem que ser conservado no congelador, daí quando acontece uma queda dessa somos obrigados a produzir mais alimentos, pois depois de congelar e descongelar o alimento já não tem o mesmo sabor. Ligamos para a Eletrobras, o serviço foi restabelecido, mas com três horas sem luz o prejuízo é grande, e em menos de uma semana o mesmo problema”, relatou o Marco Aurélio Dantas, proprietário de um restaurante no centro da cidade.
Segundo a assessoria da Eletrobras, os problemas com o fornecimento de energia podem ocorrer eventualmente, no entanto, para que serviço possa ser realizado, é necessário que a população entre em contato com o serviço de atendimento da Eletrobras, através do 0800-647-0120 para solicitar o restabelecimento do serviço. (Cintia Valadares, Diário da Amazônia)
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) informou que as razões para o corte de energia elétrica que atingiu 11 Estados brasileiros e o Distrito Federal, foram as restrições na transferência de energia das regiões Norte e Nordeste para o Sudeste e elevação da demanda no horário de pico.
E na sexta-feira (23), novamente a Capital passou por queda na rede de energia. O fornecimento foi suspenso às 7h30 na região central de Porto Velho, e normalizado por volta das 10h, o motivo da queda de energia de acordo com a Eletrobras Distribuição Rondônia, alguns alimentadores apresentaram problemas e precisaram ser desligados para que fosse realizado o remanejamento de carga, com isso alguns estabelecimentos ficaram sem o fornecimento de energia.
O centro comercial foi quem teve prejuízos com a queda de energia, nos cartórios a interrupção do serviço atrasou todo o trabalho, nos restaurantes, o medo de perder os alimentos perecíveis era grande, as lojas iniciaram o atendimento mesmo sem energia elétrica. “É ruim isso, porque nós compramos carnes, frangos, peixes e tudo tem que ser conservado no congelador, daí quando acontece uma queda dessa somos obrigados a produzir mais alimentos, pois depois de congelar e descongelar o alimento já não tem o mesmo sabor. Ligamos para a Eletrobras, o serviço foi restabelecido, mas com três horas sem luz o prejuízo é grande, e em menos de uma semana o mesmo problema”, relatou o Marco Aurélio Dantas, proprietário de um restaurante no centro da cidade.
Segundo a assessoria da Eletrobras, os problemas com o fornecimento de energia podem ocorrer eventualmente, no entanto, para que serviço possa ser realizado, é necessário que a população entre em contato com o serviço de atendimento da Eletrobras, através do 0800-647-0120 para solicitar o restabelecimento do serviço. (Cintia Valadares, Diário da Amazônia)
23 de janeiro de 2015
Zona de Processamento de Exportação de Rondônia recebe apoio de ministro
Empresários recebem documentação: F. J. Gomes |
Para o governador, que afirmou estar otimista com a economia estadual, que a cada ano soma resultados surpreendentes, o momento agora é para se trabalhar a confiança da classe empresarial no sentido de se ampliar o percentual de empresas exportadoras do Estado, de 20 para 40%.
“A função do governo é auxiliar as empresas com incentivos. Não vamos atrapalhar o crescimento. O arrocho existe, mas é no setor público, onde trabalhamos com medidas de contenção de gastos para investirmos em áreas prioritárias”, disse Confúcio, referindo-se ao pacote de medidas anunciadas nesta semana para reduzir em pelo menos 20% as despesas em relação ao ano passado.
Além da ZPE, o otimismo do governador é reforçado pela previsão de entrar em operação o novo complexo portuário de Porto Velho, com o novo terminal graneleiro, resultado da parceria público-privada dos governos do Estado e Federal e o grupo Maggi. Além de incentivar a saída da produção local, o novo porto, que tem investimentos estimados em R$ 400 milhões, vai desafogar o trânsito de veículos pesados na área central da capital. Com a nova estrutura, o trajeto sai da avenida Jorge Teixeira para a avenida Guaporé e Estrada da Penal, até que as obras do Arco Norte permitam o acesso à região de Porto Schuelo.
Expectativa do governo Estadual é entregar 52 documentos até o
fim do mês de março
Governador determina atenção ao distrito industrial
Com a expansão do agronegócio e os resultados positivos da economia de Rondônia, com reflexo em nível nacional, a determinação do governador, segundo o secretário de Estado de Agricultura, Evandro Padovani, é voltar a atenção ao Distrito Industrial, instalado há quase 20 anos à margem direita da BR-364, a 17 quilômetros da Capital, sentido Candeias do Jamari, mas ainda padecem de infraestrutura adequada para atrair empresas.
Com a entrega das Cartas de Anuência aos empresários de vários segmentos, o governador espera ampliar o número de empresas instaladas, de 22 para 52 e, consequentemente, aumentar o número de empregos, de dois mil para seis mil.
Ontem foram entregues 12 documentos, que têm por finalidade facilitar a instalação com a escrituração e acesso a investimentos via Bancos do Brasil e da Amazônia, além da Caixa Econômica Federal. A intenção do governo estadual, segundo Gilson Salomão, coordenador de Desenvolvimento Comercial, Industrial e da Produção da Seagri, até o fim de março outros 37 empresários, que já tiveram empreendimentos aprovados pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento (Conder), receberão a carta, que tem validade de 90 dias.
Conforme o representante da Olivinutri, Dinalvo Júnior, após as medidas jurídicas, o próximo passo será colocar em prática o projeto de instalação de um empreendimento voltado à manipulação de peixes.
Já o diretor da V Máquinas, Rafael Ramos, estima a oferta de pelo menos 20 empregos diretos na empresa de máquinas e equipamentos pesados.
Ainda receberam a Carta Anuência, a Rondotech, Rondoquimica, Planeta Distribuidora, Correia e Oliveira, Sesi, Senai, BBF, Gráfica Roda Viva, Fundação D’agostini e Tempos Presentes.
Antes, foi discutida a criada da Associação Gestora de Empresas do Distrito Industrial que, segundo o governador, funcionará como um condomínio com vistas ao melhor gerenciamento do Distrito Industrial. (Veronilda Lima/Diário da Amazônia)
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22 de janeiro de 2015
Nível do Rio Madeira atinge 14,93 metros e deixa Porto Velho em alerta
Nível do rio subiu nesta quinta-feira 14,96 metros. |
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Editorial - Um incentivo ao esporte de Rondônia
A
Federação de Futebol do Estado de Rondônia (FFER) deve receber nos
próximos dias, um reforço financeiro da Fifa. O dinheiro, algo em
torno de R$ 100 milhões (e não R$ 280 milhões como foi noticiado
ontem), é fruto do legado da Copa do Mundo realizada no Brasil no
ano passado. O recurso é destinado exclusivamente às cidades que
não foram sede dos jogos do mundial e será aplicado no incentivo ao
esporte.
A
notícia, oficializada na última terça-feira pelo secretário-geral
da Fifa, Jeromé Veck, chega no momento em que o futebol da capital
enfrenta a falta de um estádio de futebol para a população
testemunhar como está o trabalho desenvolvidos pelas escolinhas de
futebol da capital e interior do Estado.
Em se
tratando de investimento no esporte, Rondônia ainda não pode
esquecer que ainda possui o “título” de única capital da
federação a não contar com um estádio de futebol capaz de receber
grandes eventos esportivos. Para se ter uma ideia, as competições
estaduais acontecem no interior, em especial nas cidades de
Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes e Rolim de Moura.
Talvez
seja um bom momento de governo e FFER buscarem uma forma junto a Fifa
no sentido de utilizar parte do dinheiro na melhoria da
infraestrutura do Estádio Aluízo Ferreira, interditado pelo Corpo de
Bombeiros, por não oferecer segurança aos torcedores e atletas. O
governo do Estado projeta investir algo em torno de R$ 11 milhões na
reforma e melhoria das instalações do Aluizão.
Mas
para Rondônia ter direito ao aporte financeiro anunciado pela Fifa,
fruto do legado da Copa do Mundo, as escolinhas de futebol precisam
apresentar projetos, caso contrário, não terão direito a receber
uma fatia da grana. Talvez os dirigentes das escolinhas de futebol
não tenham conhecimento do valor do dinheiro a ser liberado pela
Fifa e muitos menos que terá de apresentar projetos. É preciso de
divulgação por parte da mídia e da própria Federação de
Futebol. Rondônia já revelou grandes talentos nessas escolinhas de
futebol. Hoje essas crianças se tornaram referência no Estado. Um
incentivo a mais não faz mal a ninguém.
21 de janeiro de 2015
Editorial: Apagão ou desligamento?
Um dia após metade do país ficar sem
energia elétrica, o diretor do Operador Nacional do Sistema (ONS),
Hermes Chipp, disse à imprensa nacional que não houve apagão, mas sim um
“desligamento preventivo de carga”. Além de Rondônia, a falta de
energia atingiu mais dez Estados, em pleno horário de pico da indústria,
causando inclusive prejuízos na cidade de São Paulo, onde se concentra a
maior quantidade de indústria.
Se foi desligamento, é sinal que o sistema é falho e precisa com uma certa urgência de reparo por parte dos responsáveis. O momento requer um replanejamento no sistema elétrico brasileiro. Se a falta de energia foi apagão, precisa descobrir a origem do problema. A única certeza nesse momento é que o sistema de energia elétrica, apesar de todo o investimento do Governo Federal na construção de usinas na Amazônia nos últimos 12 anos, ainda apresenta problemas e pode se tornar uma grande dor de cabeça à presidente Dilma Rousseff (PT) no seu segundo mandato.
Pelo que se desenha no atual cenário, as previsões não são nada animadoras para o Brasil neste ano. Apesar da baixa projeção de crescimento da indústria, o País vai precisar sim de mais energia limpa para atender à grande demanda da indústria. Os reservatórios na Amazônia, principalmente em Rondônia onde estão localizadas as usinas de Jirau e Santo Antônio, na região de Porto Velho, tem água suficiente para gerar energia. Mas essa abundância pode não ser a solução da indústria e o do Brasil. É preciso ter um sistema de transmissão de energia confiável e seguro.
Empresários estrangeiros têm interesse em investir no Brasil, mas a falta de energia faz afastar essa pretensão. O governo deve sim priorizar medidas que visam amenizar o impacto da indústria com esse apagão ocasionado na última segunda-feira. Não existe uma voz no governo falando em cobrir os prejuízos e não se tem uma explicação sobre o que de fato pode ter acontecido no momento em que a indústria brasileira alcançou pico de produção. O sistema elétrico precisa de um plano alternativo urgente. A indústria agradece.
Se foi desligamento, é sinal que o sistema é falho e precisa com uma certa urgência de reparo por parte dos responsáveis. O momento requer um replanejamento no sistema elétrico brasileiro. Se a falta de energia foi apagão, precisa descobrir a origem do problema. A única certeza nesse momento é que o sistema de energia elétrica, apesar de todo o investimento do Governo Federal na construção de usinas na Amazônia nos últimos 12 anos, ainda apresenta problemas e pode se tornar uma grande dor de cabeça à presidente Dilma Rousseff (PT) no seu segundo mandato.
Pelo que se desenha no atual cenário, as previsões não são nada animadoras para o Brasil neste ano. Apesar da baixa projeção de crescimento da indústria, o País vai precisar sim de mais energia limpa para atender à grande demanda da indústria. Os reservatórios na Amazônia, principalmente em Rondônia onde estão localizadas as usinas de Jirau e Santo Antônio, na região de Porto Velho, tem água suficiente para gerar energia. Mas essa abundância pode não ser a solução da indústria e o do Brasil. É preciso ter um sistema de transmissão de energia confiável e seguro.
Empresários estrangeiros têm interesse em investir no Brasil, mas a falta de energia faz afastar essa pretensão. O governo deve sim priorizar medidas que visam amenizar o impacto da indústria com esse apagão ocasionado na última segunda-feira. Não existe uma voz no governo falando em cobrir os prejuízos e não se tem uma explicação sobre o que de fato pode ter acontecido no momento em que a indústria brasileira alcançou pico de produção. O sistema elétrico precisa de um plano alternativo urgente. A indústria agradece.
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