Reeleitos para novos mandatos, o Senador Valdir Raupp (PMDB-RO) e o deputado federal Silas Câmara (PSC-AM) estarão em evidência amanhã, na sessão plenária do Supremo Tribunal Federal (STF), em função de dois processos a que respondem por falsificação de documentos. Silas Câmara foi o quarto mais votado (127 mil) dentre os oito deputados eleitos no Amazonas para a Câmara Federal. Valdir Raupp que foi líder do PMDB no Senado nas sessões legislativas de 2007 e 2008 reconquistou a primeira das duas vagas de Rondônia à Câmara Alta com 34,29% dos votos, à frente de Ivo Cassol, do PP (32,34%).
O Senador por Rondônia já é réu, no foro especial por prerrogativa de função do STF, em outro processo. Em agosto último, o plenário da Corte recebeu, por 6 votos a 5, denúncia do MPF contra o parlamentar, acusado de crime contra o sistema financeiro que teria praticado no período 199899, quando era governador do estado. De acordo com a denúncia, Raupp repassou ilicitamente, para fins diversos, recursos decorrentes de empréstimo junto à União e ao Banco Mundial (Bird), destinados ao Plano Agropecuário e Florestal de Rondônia (Planafloro). No recurso relativo ao inquérito que o plenário do STF julga amanhã, a relatora é a ministra Cármen Lúcia (foto), a mesma que condenou o deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO) por condenação de quadrilha.
Novos tempos
Natan Donadon, eleito em 2006, foi condenado pelo STF por peculato e formação de quadrilha, a mais de 13 anos de prisão, além de multa. Foi a segunda vez em que o STF condenou um parlamentar à reclusão. No dia 27 de setembro, o deputado federal José Fuscaldi Cesílio (PTB-GO), o Tatico, foi condenado à pena de sete anos de reclusão mas em regime semiaberto mais R$ 600 mil referentes a 60 dias-multa. O parlamentar respondia a processo por crimes de apropriação indébita previdenciária e sonegação da mesma contribuição.
Natan Donadon, eleito em 2006, foi condenado pelo STF por peculato e formação de quadrilha, a mais de 13 anos de prisão, além de multa. Foi a segunda vez em que o STF condenou um parlamentar à reclusão. No dia 27 de setembro, o deputado federal José Fuscaldi Cesílio (PTB-GO), o Tatico, foi condenado à pena de sete anos de reclusão mas em regime semiaberto mais R$ 600 mil referentes a 60 dias-multa. O parlamentar respondia a processo por crimes de apropriação indébita previdenciária e sonegação da mesma contribuição.
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