Depois de muita pressão, o governo federal decidiu ampliar o número de pessoas que estão juradas de morte em Rondônia, conforme listagem encaminhada pela Pastoral da Terra ao Ministério dos Direitos Humanos. Na última sexta-feira, o líder do Movimento Camponês Corumbiara, Adelino Ramos, foi assassinado com vários tiros na região de Vista Alegre do Abunã, divisa de Rondônia com o Acre. Apenas 30 pessoas seriam protegidas, mas agora serão mais de 100.
A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) chegou a culpar o Ministério Público e o Poder Judiciário por negligência no caso do agricultor Adelino Ramos. As pessoas ameaçadas em Rondônia passarão por uma avaliação e deverá receber escolta policial ou serão transferidas para outras cidades. Mas cada caso será avaliado pela equipe do governo. A relação entregue a União contam nomes de pessoas de Rondônia, do Para, Mato Grosso e Amazonas.
Leia ainda:
Nenhum comentário:
Postar um comentário