O trabalho da Comissão Especial que investiga denúncia contra o chefe do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-RO), Airton Nogueira de Oliveira, foi prorrogado por mais 60 dias. Airton foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), acusado de receber vantagem indevida para autorizar a liberação de pesquisa e trabalho mineral na região de Espigão do Oeste e Cacoal.
A prorrogação do processo administrativo contra Ariton Nogueira foi feita por meio da portaria de nº 391/2011 e assinada pelo diretor-geral do órgão, Sérgio Augusto. O trabalho da comissão deve ficar concluído somente no próximo mês. Instaurada no mês de abril, a comissão é formada pelos seguintes servidores: Arcelino Farias, Avelino Heitor e Edson da Costa.
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