27 de agosto de 2012

Laerte lidera com folga em Nova Mamoré


O candidato tucano à prefeitura de Nova Mamoré, Laerte Queiroz, lidera com folga a corrida sucessória no município, segundo apontou pesquisa realizada pelo Instituto Previsão. Sondagem estimulada realizada na região apontou o candidato com 72,54% da preferência do eleitorado no município e se as eleições fossem hoje ele não teria dificuldade para vencer a disputa.
Seu adversário político, o vereador Isaías Fernandes (PPL), pontuou 13,56% na sondagem de campo. A petista Cleideir vem na sequência com 3,05%. Os votos brancos e nulos somam 2,37%. Já 8,47 dos entrevistados pela pesquisa informaram que não sabem em quem votar nas eleições do dia 7 de outubro.
A pesquisa é a segunda encomendada no Estado pelo jornal Diário da Amazônia  após o período eleitoral e foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no último dia 20. Foram entrevistadas 295 pessoas no período de 9 a 11 de agosto.
O trabalho de campo foi coletado com moradores da área urbana e rural do município. Na área urbana foram colhidas amostras proporcionais nos bairros Cidade Nova, J. F. Climaco, Novo Horizonte, Planalto, Santa Luzia, São José e Centro. Na área rural, amostras proporcionais nos distritos de Araras, Palmeira e Nova Dimensão.
O Instituto Previsão também realizou intenção de voto por meio de consulta espontânea. Laerte segue na liderança com 51,19% da preferência da população. Isaias Fernandes, nesse cenário, se mantém na segunda posição com 8,47% e a petista Cleideir com 2.03%.
O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. (Da Redação).

Eduardo Rodrigues teve patrimônio reduzido em 24%

Eduardo Rodrigues (d) é o presidente da Câmara de PVH

Dos 23 presidentes de Câmaras Municipais de capitais que disputarão a eleição de outubro, sete tiveram evolução patrimonial superior a 100% em quatro anos. Eles mais que dobraram o valor de seus bens declarados à Justiça Eleitoral em seus mandatos. Todos registraram "vereador" como ocupação em seus cadastros de candidatura.
O caso mais impressionante é o do presidente da Câmara de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Paulo Siufi (PMDB) declarou neste ano à Justiça Eleitoral bens que totalizam R$ 1,8 milhão. O valor é 192,78% superior aos R$ 620,7 mil informados em 2008.
Entre os 41 itens de sua declaração, destacam-se a posse integral e parcial de oito veículos, sete terrenos, seis imóveis residenciais e três salas comerciais. Há registros de aplicações financeiras e linhas telefônicas. O peemedebista estabeleceu o valor de R$ 1 milhão como limite de gasto na campanha.
Mas Siufi não é o presidente de Câmara que agregou maior valor ao seu patrimônio entre 2008 e 2012. O peemedebista ficou em terceiro lugar neste ranking. O primeiro posto é do chefe do legislativo municipal de Porto Alegre, vereador Mauro Zacher (PDT). Há quatro anos, declarou bens no valor de R$ 81,6 mil. Limitava-se a um carro, recursos em conta corrente e cotas de capital de uma empresa. A compra financiada de um apartamento em 2009 somou R$ 200 mil ao total. Os bens registrados somam R$ 92 mil - algo 257,76% superior a 2008.
Com 209,84%, o vereador Antonio Isaias Pereira Filho (PSL), o Pereirinha, chefe do legislativo municipal de São Luis do Maranhão, teve a segunda maior evolução patrimonial. Sua atual declaração soma R$ 709,5 mil. Constam quatro imóveis residenciais entre R$ 24 mil e R$ 85 mil e quatro veículos. Ele estabeleceu R$ 1 milhão como limite de gasto de campanha.
As dinâmicas dos valores dos bens dos vereadores Edivan Martins (PV), que preside a Câmara de Natal, e Jaime Tonello (PSD), de Florianópolis, foram similares. Desde 2008, Martins passou de R$ 280,7 mil para R$ 708,1 mil - alta de 152,2%. Tonello foi de R$ 285,7 mil para R$ 682 mil - evolução de 138,65%.
Jorge Felippe (PMDB), presidente da Câmara do Rio de Janeiro, e Jurandir Liberal (PT), de Recife, completam a lista. Felippe tinha R$ 169 mil em 2008 e passou para R$ 387,2 mil - aumento de 129,15%. Liberal foi de R$ 353,5 mil para R$ 746, 3 - avanço de 111,14%.
O vereador paulista José Police Neto (PSD), o Netinho, aumentou em 57,44% seu patrimônio desde 2008. A atualização dos valores das frações de três imóveis e um terreno fez sua declaração sair de R$ 266,7 mil para R$ 420 mil.
Perda de patrimônio. Três vereadores que presidem câmaras municipais nas capitais estaduais registraram perdas nos valores de suas declarações de bens. Raimundo Castro (PTB), que concorrerá a vice-prefeitura de Belém do Pará, informou ter R$ 765 mil há quatro anos e passou para R$ 585,6 mil este ano - redução de 23,45%.
Eduardo Rodrigues (PV), da Câmara de Porto Velho, em Rondônia, declarou ter R$ 53 mil em 2008 e R$ 40,1 mil este ano, com diminuição de 24,27%. E Juracy Nogueira, do legislativo de Rio Branco, no Acre, foi de R$ 75 mil para R$ 48 mil - queda de 36%.
Fonte: O Estado de São Paulo

23 de agosto de 2012

Prefeitura: PSTU indica candidato substituto em Porto Velho


Com a impugnação da candidatura de Jáderson Silva, o PSTU resolveu indicar o nome do professor e tenente, Waltério Carlos Araujo Rocha, para disputar o Palácio Tancredo Neves, sede do governo municipal de Porto Velho. O representante do PSTU tem 44 anos, é casado, pai de duas filhas, nasceu em Salgueiro (PE) e reside na Capital rondoniense desde 1990, onde pretende permanecer “para sempre”.
Pernambucano, migrante, ele desembarcou em Rondônia no início dos anos 90, época em que o governo local recrutava pessoal em outros Estados. Waltério entrou nesta leva de recrutados através de uma seleção para policiais militares, feita em Serra Talhada (PE), conhecida como Terra do Cangaço, de Lampião e Maria Bonita. “Foi uma viagem dolorosa, de ônibus. Passei cinco dias na estrada para chegar aqui. Sofri um bocado, mas compensou”, assegura.
Com propostas já definidas em seu plano de governo, o substituto de Jáderson Silva pretende dar ênfase principalmente à educação, saúde, segurança pública, esferas que considera primordiais. Pretende a valorização do funcionalismo com salários dignos e equacionar os gargalos do trânsito e de transportes coletivos. Confira seu depoimento.

Diário da Amazônia – Como foi definido seu nome para substituir Jáderson Silva?
Waltério Rocha – Era vice na chapa dele e tinha alguns fatores favoráveis, como ser ficha limpa. Então os convencionais me delegaram a honra de ser o candidato a prefeito. Existiam outras opções, nomes de candidatos a vereadores, mas houve consenso sobre o nosso nome. Meu vice será o jornalista Márcio Martins, que é militante do partido há muito tempo.

Diário da Amazônia – Como está sua situação perante o TRE? Sua candidatura já está homologada?
Waltério Rocha - Já está tudo em ordem. Foi apenas uma questão de substituição, porque anteriormente como candidato a vice meu nome já tinha sido homologado. Tanto é verdade que já gravei e estou entrando no horário do TRE.
Diário da Amazônia – Sendo eleito, o que a população de Porto Velho pode esperar da sua gestão?
Waltério Rocha – Pode esperar muito trabalho, empenho, combate à corrupção e valorização do servidor municipal que está realmente necessitando de mais apoio, inclusive com educação continuada, melhorias na qualificação. Vamos investir pesado em saneamento, no tratamento de esgoto, quebrar o monopólio dos coletivos e efetivar a acessibilidade nos ônibus calçadas e logradouros públicos.

Diário da Amazônia – O Sr. é poeta, enxadrista, professor, policial militar e veio da terra de Lampião, como explicar uma personalidade tão complexa, como Jáderson, que era capelão militar e bispo anglicano?
Waltério Rocha – Acredito que sou uma pessoa que gosta do que é correto, respeito as pessoas, no entanto, se elas não me respeitarem, então devo agir de acordo com as normas legais. Mas gosto mesmo é de ser uma liderança comunitária, para servir à população de forma em geral. Queremos uma Porto Velho mais humana e feliz.

Diário da Amazônia – O Sr. prevê alguma inovação em sua futura gestão?
Waltério Rocha – Pretendemos implementar o Veículo Leve Sobre Trilhos, o VLT. Isto para dar mais mobilidade ao trânsito, para buscar alternativas quanto aos gargalos do transporte coletivo na Capital. Pretendemos também ampliar o numero de ciclovias visando estimular mais o uso de bicicletas. Ajuda o meio ambiente e melhora a mobilidade na cidade, além de linhas exclusivas para ônibus com abrigos decentes. 

Diário da Amazônia – Sua opinião sobre as primeiras pesquisas eleitorais, inclusive a do Ibope?
Waltério Rocha – A campanha está começando para valer agora e com o horário gratuito deve definir melhor a situação. As pesquisas apresentam apenas um quadro de momento, meu nome ainda nem foi colocado nas rodadas. Minha expectativa é de crescimento. Temos propostas positivas e, com certeza, vamos crescer ao longo da campanha.

Fonte: Diário da Amazônia


16 de agosto de 2012

Candidato do PMDB tem candidatura indeferida em Rio Crespo


Porto Velho, Rondônia - A Justiça Eleitoral de Ariquemes indeferiu o registro do candidato Eudes de Sousa (PMDB) à Prefeitura de Rio Crespo pela coligação “Humildade e Compromisso I” (PMDB / PR / PHS / PSB / PT do B). O motivo do indeferimento é com base à Lei Complementar 135, Lei da Ficha Limpa.
De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, Eudes foi secretario de fazenda no período de 2005/2006 e teve sua prestação de contas reprovadas pelo colegiado do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O indeferimento ainda cabe recurso no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o que poderá acontecer somente no próximo mês.
O vice da coligação “Humildade e Compromisso I”, Evandro Epifánio de Faria (PR) também teve seu registro indeferido pela Justiça por motivo de problemas na área do meio ambiente.
A Lei do Ficha Limpa foi sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2010, e barra candidatos que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição.
O processo de Eudes está tramitando no TRE e tem como relator o juiz José Ribeiro da Luz. O recurso está sendo analisado pelo procurador eleitoral Reginaldo Pereira da Trindade.

Fonte: Diário da Amazônia.

13 de agosto de 2012

MENSALÃO: 73% querem prisão, aponta Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada ontem apontou que 73% dos entrevistados acham que os acusados de participar do esquema do mensalão, que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, devem ser presos. No entanto, apenas 11% acreditam que isso vai acontecer. Das 2.562 pessoas entrevistadas, 5% torcem para que os réus sejam inocentados, e 43% estão convictos de que isso acontecerá. A pesquisa mostrou ainda que 14% defendem que os réus sejam condenados, mas que não recebam pena de prisão. Ao todo, 37% dos entrevistados esperam esse resultado do julgamento. O Datafolha apontou ainda que 82% dos brasileiros, ou seja, um em cada cinco, acreditam que o mensalão envolveu verba pública para comprar votos a favor do governo. E 7% concordam com a tese dos advogados de que o dinheiro foi para caixa dois. Segundo a pesquisa, 50% afirmam que o julgamento não terá influência na definição do seu voto para prefeito. Foi medido ainda o nível de informação sobre o caso: a maioria - 81% - diz ter tomado conhecimento, mas 18% dizem que estão bem informados. Ao todo, 75% dizem estar a par do julgamento. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Fonte: O Globo

8 de agosto de 2012

PT aposta em Dilma, Lula e Sobrinho, diz Tácito Pereira

Tácito, Fátima e Miguel de Sousa
Porto Velho, Rondônia - O presidente do Diretório Municipal do PT, Tácito Pereira, vê na campanha de 2012 um eleitor mais qualificado e tem a expectativa de uma campanha limpa, sem os dossiês montados e baixarias, prevalecendo o debate político. “Até porque o eleitorado de Porto Velho deu um salto de qualidade, não só com a chegada de novas levas de migrantes, como tendo mais acesso à informação. O eleitorado está mais exigente”.
Para Tácito Pereira, é fundamental para Porto Velho que sejam discutidos projetos, não as discussões pessoais, o debate em cima de buraco de ruas, ou da falta de asfaltamento de uma rua e, sim, na perspectiva de crescimento e desenvolvimento. Porto Velho, segundo ele, está no estágio em que dificilmente vai regredir, mas seu futuro vai depender de quem assumirá a prefeitura para que não haja paralisia. ”Estamos no centro estratégico da América do Sul e por aqui temos importantes ligações com os outros países. “É preciso que o prefeito que assuma continue com esta visão estratégica desenvolvimentista do município. Espero que o centro de debates seja o município de Poro Velho”.
Ele vê também a continuidade do PT à frente da prefeitura por mais uma gestão. “Sei das qualidades de nossos adversários, da força deles, mas sei também que o PT, através do prefeito Roberto Sobrinho, depois de quase oito anos, deu uma grande contribuição ao município, um salto de qualidade. Acredito que com a Fátima este salto de crescimento terá continuidade”. Confira seu depoimento.
Diário – As primeiras pesquisas revelam alta taxa de rejeição da candidata do PT. Como reverter a situação?
Tácito – Nós fizemos uma pesquisa interna e partir deste levantamento estamos corrigindo os rumos. Acreditamos que no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão, que começa dia 21, poderemos desmistificar a imagem de nossa candidata. Acho que a visão que as pessoas têm da candidata do PT pode ser distorcida no dia a dia. Aquela correria, falta de contato. Durante a campanha ela vai demonstrar que ela tem qualidade e competência.
Diário – Lula e Dilma virão a Porto Velho na campanha de Fátima Cleide?
Tácito – O ex-presidente Lula já gravou com a nossa candidata e participa de nossa campanha. Quanto a sua presença em Porto Velho vai depender da sua saúde. Já com relação à presidente Dilma, ainda não está nada definido. A única coligação que poderá usar sua imagem é a do PT, já que ela é filiada ao nosso partido. Temos três grandes cabos eleitorais, já que além desses dois, temos o prefeito Roberto Sobrinho.
Diário – Depois daquele racha que houve no PT, o prefeito Roberto Sobrinho entra para valer na campanha de Fátima?
Tácito – Ele está entrando de três formas. Com sua imagem de realizador de obras, no horário eleitoral gratuito, que ele pedirá votos, e em terceiro, nas atividades de mobilização da campanha. Evidentemente, ele entra na campanha, mas vai respeitar os horários, porque ele ocupa cargo público.
Diário – o Sr. acredita que realmente os políticos de Porto Velho vão romper a tradição de campanha rasteira, de muita baixaria nesta temporada?
Tácito – É um desejo nosso e da campanha do PT. Mas como os nossos adversários vão se comportar é uma incógnita. Não atacaremos a honra de ninguém, teremos responsabilidades. Esperamos o mesmo comportamento dos adversários, que todos honrem o compromisso com ética na política. Na campanha de 2006, quando Fátima Cleide foi candidata ao governo, houve farta distribuição de CDs de uma pregação de um pastor contra por causa da relatoria do projeto da homofobia. Espero que isto não se repita.
Diário –Um equívoco comum na política local é a mistura de água e óleo, ou seja, de grupos antagônicos no mesmo palanque, resultando em rachaduras por causa das nossas rivalidades tribais…
Tácito – Acho que no que nos compete o PR só tem a agregar. Desde a campanha de 2002, com José Alencar. No início aquilo foi estranho, mas a composição foi vitoriosa. Em Porto Velho não será diferente, Miguel de Souza complementa a campanha de Fátima Cleide. São duas visões importantes. A mistura de água e óleo, pelo menos em nosso caso, agrega muito.
Diário – A oposição fala que a aliança PT/PR coloca no mesmo palanque a rainha da transposição com o vice-governador dos demitidos. Como o Sr. vê isto?
Tácito – Primeiro que a Fátima enquanto parlamentar cumpriu seu mandato voltado à transposição. Apresentou o projeto e negociou sua aprovação, fez o papel dela, inclusive junto ao Executivo. Ela não foi reeleita, então cabe à atual bancada federal cumprir com seu papel, de implantar a transposição. Não tem como imputar a ela esta responsabilidade, porque ela não tem mandato. Acredito muito que sendo eleita prefeita ela irá à presidente Dilma interceder sobre este assunto. Com relação aos demitidos, Miguel de Souza era o vice-governador na época. Não foi ele que assinou o ato. Quem assinou foi o governador Bianco, atual prefeito de Ji-Paraná. Não tem responsabilidade sobre o ato, inclusive discordou na época da atitude do governador e deixou sua posição bem marcada na época.

6 de agosto de 2012

Novo partido começa a ser estruturado em Rondônia


Porto Velho, Rondônia -  Em visita à redação do Diário, Marcondes Santos comunicou que está estruturando em Rondônia o Partido Cristão Nacional (PCN). Ele nomeado pelo presidente da Executiva Nacional, Wesley Rodrigues Silva, para o comando da Executiva Regional  no Estado.  

“É preciso que nós nos organizemos para lutar pela manutenção dos valores cristãos e pelo fortalecimento da família, como base para uma sociedade sadia. Não podemos deixar que interesses que visam desestruturar a base familiar da sociedade tomem espaços e insiram valores de desunião, que levam ao caos social e a derrocada da moral e dos bons costumes cristãos em nosso meio”, disse Marcondes.

Marcondes Santos reitera que não podia mais continuar no PDT e seguir com sua candidatura, pois, vê que a organização do PCN em Rondônia é um desafio maior que não pode ser deixado em segundo plano. 

Ele comunicou que o momento agora é de colher assinaturas, filiando novos correligionários para que o PCN seja forte em Rondônia “e possamos discutir a política em nosso estado sob uma ótica de valores que beneficiem a família, que criem políticas públicas que retirem a juventude da violência, da prostituição e do mundo das drogas.  Esse é o nosso desafio maior e estamos trabalhando para isso”.

A diretoria provisória ficou da seguinte forma: Marcondes Santos (presidente); Geraldo de Assis (vice-presidente); João Batista (secretário); Daniel Brasil (2º secretário);  Maria Iracema (tesoureira); Erivaldo Monte (1ºvogal) e Fabíola Cavalcante (2º vogal).