Depois da rebelião no canteiro de obra da usina de Jirau, em Porto Velho (RO), o anúncio da visita de uma reunião da Comissão de Câmara Federal para acompanhar as negociações e críticas inflamadas na Assembleia Legislativa, a Odebrech Energia já planeja um plano B na distribuição da energia que será gerada pela usina de Santo Antônio.
O diretor-superintendente da empresa, José Bonifácio Pinto Junior, admitiu ontem que mandará metade dessa energia para Cuiabá (MT) e a outra parte vai ficar mesmo em Rondônia. Ele explicou que a demanda tem crescimento com a chegada de novas indústrias no Estado. Citou como exemplo as empresas Votorantim, Alstom e Bardella. "Além dessas empresas, outras fornecedoras das usinas garantem o consumo da energia gerada aqui", afirmou.
No início deste ano, informando que a energia gerada em Rondonia teria como destino a cidade de São Paulo (SP), conforme noticiado no dia 4 de março de 2010: "Energia gerada em RO não ficará no Estado". Rondonia serviria de barriga de aluguel, mas decisão teve de ser repensada pelo grupo.
PLANALTO PREOCUPADO - Enquanto as obras em Jirau continuam paralisadas, o Palácio do Planalto se mobiliza em Brasília para agilizar a retomada do projeto, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Uma reunião foi programada para acontecer na próxima terça-feira em Brasília com o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e representantes da Força Sindical e Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Ontem, o presidente da CUT, Paulo Pereira da Silva, sugeriu a criação de um grupo de trabalho para negociar a retomada das duas obras e admitiu que as lideranças sindicais não tem experiência para negociar com multidões.
O diretor-superintendente da empresa, José Bonifácio Pinto Junior, admitiu ontem que mandará metade dessa energia para Cuiabá (MT) e a outra parte vai ficar mesmo em Rondônia. Ele explicou que a demanda tem crescimento com a chegada de novas indústrias no Estado. Citou como exemplo as empresas Votorantim, Alstom e Bardella. "Além dessas empresas, outras fornecedoras das usinas garantem o consumo da energia gerada aqui", afirmou.
No início deste ano, informando que a energia gerada em Rondonia teria como destino a cidade de São Paulo (SP), conforme noticiado no dia 4 de março de 2010: "Energia gerada em RO não ficará no Estado". Rondonia serviria de barriga de aluguel, mas decisão teve de ser repensada pelo grupo.
PLANALTO PREOCUPADO - Enquanto as obras em Jirau continuam paralisadas, o Palácio do Planalto se mobiliza em Brasília para agilizar a retomada do projeto, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Uma reunião foi programada para acontecer na próxima terça-feira em Brasília com o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e representantes da Força Sindical e Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Ontem, o presidente da CUT, Paulo Pereira da Silva, sugeriu a criação de um grupo de trabalho para negociar a retomada das duas obras e admitiu que as lideranças sindicais não tem experiência para negociar com multidões.
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