Segundo o governo, a proposta foi “fielmente
elaborada observando os princípios norteadores da administração
pública, com foco na eficiência, eficácia, efetividade e economicidade.
Ele lembra também do momento difícil para a economia estadual com a
desaceleração da construção das hidrelétricas, os efeitos danosos
causados pela enchente histórica do rio Madeira, entre outros desafios
que precisam ser superados para a continuação da modernização da
estrutura administrativa, o fomento e o incentivo à competitividade dos
diversos setores produtivos, principalmente dos mais carentes de
investimentos tecnológicos.
A necessidade de investimento em políticas públicas para promoção de um desenvolvimento inclusivo que amplie as oportunidades e erradique a pobreza e a miséria, bem como, a implementação de uma eficiente gestão territorial e ambiental, também foi apontada no projeto de lei orçamentária.
A necessidade de investimento em políticas públicas para promoção de um desenvolvimento inclusivo que amplie as oportunidades e erradique a pobreza e a miséria, bem como, a implementação de uma eficiente gestão territorial e ambiental, também foi apontada no projeto de lei orçamentária.
A transformação da Emater em Empresa de
Assistência Técnica e Extensão Rural e seu papel fundamental no
fortalecimento da agricultura familiar, assim como a reestruturação do
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Rondônia (Iperon),
que no início de 2011 tinha em caixa cerca de R$ 350 milhões e conta
agora com mais de R$ 1 bilhão, bem como, a descentralização das ações
dos Poderes e órgãos autônomos do Estado, e os avanços das áreas da
saúde e educação também foram mencionados pelo governo no projeto.
Na distribuição dos recursos por unidade
orçamentária, segundo o projeto de lei, caberá ao Poder Legislativo o
valor de R$ 306,2 milhões dos quais R$ 186,3 milhões serão para a
Assembleia Legislativa; R$ 119,4 milhões para o Tribunal de Contas e R$
467 mil para o Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de
Contas; ao Judiciário serão R$ 668,4 milhões; Ministério Público (R$
214,6 milhões) e Defensoria Pública (R$ 41,1 milhões). Dos R$ 5,9
bilhões do Executivo, R$ 3,9 bilhões são para a Administração Direta; R$
1,3 bilhão para os Fundos Especiais e R$ 632.9 milhões para as
Fundações e Autarquias.
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