Longas
filas nos banheiros, filas nos terminais das empresas aéreas,
engarrafamento nos estacionamentos, falta de assentos nas salas de
embarque e ausência de guias em orientar os turistas. Esse é o
verdadeiro cenário dos aeroportos espalhados pelo Brasil, sede, pela
terceira vez, dos jogos da Copa do Mundo.
Quem viaja com frequência a negócios dentro e fora do país, percebe uma grande falta de infraestrutura nas cidades e acesso rápido aos aeroportos do país. Ao longo dos últimos quatro anos, pouco se falou em melhorar a estrutura aeroportuária. A pouca melhoria nos aeroportos só está acontecendo pelo fato do Brasil sediar a Copa do Mundo.
As obras de ampliação dos aeroportos de Brasília, São Paulo, Manaus e Cuiabá, nem bem foram inauguradas, mas é visível perceber que esses “puxadinhos” não vão impactar na melhoria da logística.
Quando inaugurados, dentro de alguns meses, os aeroportos estarão com fluxo maior de turistas de todo o mundo se deslocando às cidades sedes dos jogos da Copa do Mundo.
O número de passageiros nos aeroportos aumentou de forma considerável. Estudo do Ministério do Turismo (MTur), consolidado em março de 2013, com base em dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), revelou que em 2012, os aeroportos brasileiros registraram 85.471.710 desembarques de passageiros em voos domésticos, crescimento de 70,94% desde 2007, quando foram registrados 50.002.469 voos.
Os investimentos nos terminais não acompanharam esse avanço. O período de maior fluxo de viagens sem dúvida é o mês de julho, época de férias, que vai coincidir justamente com os jogos da Copa do Mundo. É sinal que a movimentação nos aeroportos irá triplicar. Serão turistas viajando, torcedores se deslocando as cidades e ainda a equipe das seleções se movimentando nas estradas.
Mesmo depois dos jogos, os aeroportos estarão superlotados e a infraestrutura das cidades precisa ser melhorada. A tendência dessa movimentação nos terminais aeroportuários é sempre aumentar. O Brasil não precisa de bons aeroportos somente em jogos da Copa.
Quem viaja com frequência a negócios dentro e fora do país, percebe uma grande falta de infraestrutura nas cidades e acesso rápido aos aeroportos do país. Ao longo dos últimos quatro anos, pouco se falou em melhorar a estrutura aeroportuária. A pouca melhoria nos aeroportos só está acontecendo pelo fato do Brasil sediar a Copa do Mundo.
As obras de ampliação dos aeroportos de Brasília, São Paulo, Manaus e Cuiabá, nem bem foram inauguradas, mas é visível perceber que esses “puxadinhos” não vão impactar na melhoria da logística.
Quando inaugurados, dentro de alguns meses, os aeroportos estarão com fluxo maior de turistas de todo o mundo se deslocando às cidades sedes dos jogos da Copa do Mundo.
O número de passageiros nos aeroportos aumentou de forma considerável. Estudo do Ministério do Turismo (MTur), consolidado em março de 2013, com base em dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), revelou que em 2012, os aeroportos brasileiros registraram 85.471.710 desembarques de passageiros em voos domésticos, crescimento de 70,94% desde 2007, quando foram registrados 50.002.469 voos.
Os investimentos nos terminais não acompanharam esse avanço. O período de maior fluxo de viagens sem dúvida é o mês de julho, época de férias, que vai coincidir justamente com os jogos da Copa do Mundo. É sinal que a movimentação nos aeroportos irá triplicar. Serão turistas viajando, torcedores se deslocando as cidades e ainda a equipe das seleções se movimentando nas estradas.
Mesmo depois dos jogos, os aeroportos estarão superlotados e a infraestrutura das cidades precisa ser melhorada. A tendência dessa movimentação nos terminais aeroportuários é sempre aumentar. O Brasil não precisa de bons aeroportos somente em jogos da Copa.
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