Uma importante parceria firmada essa semana entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Banco do Brasil, sem dúvida, tem forte importância na economia e ajudará o pequeno empreendedor a vencer a crise financeira que circula o Brasil nos últimos anos.
Batizado pelo Sebrae de “Senhor Orientador”, trata-se de uma etapa operacional do programa “Empreender Mais Simples”, em que o serviço busca fornecer menos burocracia, mais crédito, com o objetivo de simplificar a gestão de micro e pequenas empresas e orientar financiamento a empresários.
A parceria prevê, conforme informou ontem o Diário, a liberação de R$ 8,8 bilhões em linhas de crédito para micro e pequenas empresas até o fim de 2018. Desde então, quase 3 mil micro e pequenas empresas já tomaram cerca de R$ 300 milhões em financiamentos voltados para capital de giro. Há sim uma expectativa de criação de novos postos de trabalho com programa.
A Superintendência do Banco da Amazônia em Rondônia, ao inaugurar a sede da nova superintendência em Porto Velho, no mês passado, anunciou mais de R$ 1 bilhão para o agronegócio no Estado. Trata-se de um valor bem acima da média reservada a outras regiões onde a instituição está presente. O agricultor poderá ter acesso à linha de crédito com juros bem menores do que o praticado no mercado.
Qualquer oferta de crédito para ajudar o investidor a sair da crise é bem-vinda nesse momento, embora em alguns Estados da federação (inclusive Rondônia) o efeito da crise passou bem longe devido a importância da agricultura. A necessidade de fazer um planejamento financeiro, antes de contrair empréstimo, é importante principalmente no momento em que está a economia brasileira.
Nesse momento de economia instável, o Sebrae tem sido um importante parceiro dos pequenos orientando onde melhor aplicar o dinheiro e ampliar os investimentos. A parceria com instituições bancárias tem se tornando fundamental no aquecimento da economia nos Estados em crise. Com a Senhor Orientador, a entidade pretende aquecer a economia com mais de R$ 80 bilhões até 2018. De fato é um bom dinheiro que precisa circular no mercado e impulsionar a geração de novos postos de trabalhos.
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