FOTOS: Rondoniaovivo.com
O Consócio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela execução das obras da usina da hidrelétrica de Jirau, em Porto Velho (RO), ainda não tem um número exato sobre os prejuízos causando em decorrência do ato de vandalismo que resultou na destruição do canteiro de obras do empreendimento. O grupo Segurador do Brasil-MAPFRE, também responsável pela obra, não tem a informação correta do rastro de destruição.
De acordo com o diretor geral de grande riscos da seguradora, Wady Cury, afirmou que as duas empresas ainda estão contabilizando os prejuízos e a forma como serão quitados. Ele explicou que a maior dificuldade é saber o valor realmente do prejuízo e se a franquia irá cobrir. Cury acrescentou ser importantes que as empresas acelerem as obras para num curto espaço de tempo ser beneficiada com o lucro.
Cury fez uma alerta no sentido de reavaliar projetos semelhantes ao complexo do Rio Madeira, em Porto Velho. Disse que eles necessitam passar por um critério mais rigoroso antes de iniciar as obras. A destruição em Jirau deixou grande seguradoras do País em estado de alerta para novas apólices de suguros de obras.
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