17 de janeiro de 2013

Artigo: A importância da Sedes

O ex-vice-prefeito Emerson Castro assumiu a Sedes

Porto Velho, Rondônia - Caiu nas mãos do ex-vice-prefeito de Porto Velho, Emerson Castro (PMDB), a responsabilidade de turbinar o desenvolvimento do Estado com a geração de novos empregos e atrair mais indústrias em solo rondoniense. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico Social (Sedes), pasta na qual ele assumiu ontem, tem um orçamento volumoso, algo em torno de R$ 40 milhões e muitos projetos que precisam sair do papel.

Ocupada anteriormente pelo empresário de Ouro Preto, Edson Vicente, no início do mandato do governador Confúcio Moura (PMDB), é a porta de entrada do governo do Estado para o comércio e a indústria. Emerson, apesar de não ter formação na área da agricultura, vem com experiências administrativas adquiridas ao longo de 8 anos de vida pública no município de Porto Velho.

Com investimentos a serem implementados este ano, algo em torno de R$ 1 bilhão somente em esgoto e água tratada, Rondônia tem uma realidade econômica diferenciada em relação aos demais estados da federação. A construção de uma ponte ligando Rondônia a Bolívia e consolidação da hidrovia do Rio Madeira vão acelerar o crescimento do Estado e o Governo, por meio da Sedes, precisa acompanhar esse crescimento. Isso sem contar o programa de regularização fundiária, desenvolvido também por essa pasta, e que permite impulsionar pequenos projetos rurais.

Rondônia vive um momento que não permite mais arriscar em projetos sem resultados, cansativos e fracassados. Os secretários precisam colocar em prática ações inovadores e que produzam resultado positivo ao Estado. Quem ganha com isso é a população. Os gestores devem conhecer o Brasil e implementar iniciativas que deram certo em outros estados.

Não é admissível Rondônia exportar mão de obra de outros estados por falta de qualificação profissional especializada. O complexo hidroelétrico Rio Madeira teve alteração no projeto original, o que permitirá o aumento da produção energética e mais tempo na construção das usinas de Santo Antônio e Jirau. Rondônia ainda não se preparou para o pós-usina e isso será cobrado em 2014.

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