Uma
boa sintonia entre o setor produtivo e órgãos de fiscalização do
governos permitiu Rondônia saltar nos últimos dois anos em mais de
550% na exportação da carne e ganhar espaço no mercado
internacional. Os números exatos ainda não foram fechados pelos
órgãos de controle, mas já é possível comemorar o crescimento
nos últimos dois anos. O resultado deveria ter sido melhor e o
estado poderia se tornar ainda mais competitivo. Poderia. A região
ainda é carente na industrialização de miúdos do boi e se esbarra
na falta de indústrias.
O maior importador de carne congelada do Estado é o Egito, que está de olho no mercado pelo fato da carne atender o padrão de qualidade exigido pelo país. A Rússia habilitou novos estabelecimentos comerciais a passou a consumir maior quantidade do alimento. No mesmo embalo foi a Venezuela, que em 2012 exportou 20 toneladas e saltou para 29 em 2013.
A Delegacia Federal da Agricultura (DFA), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, trabalha em sintonia com a Agência de Defesa Sanitária e Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) na fiscalização de mais de 12 milhões de cabeças de gado. O trabalho é no sentido de orientar o pecuaristas na qualidade do rabanho, o que fez a arroba do boi de Rondônia ultrapassar o preço do Mato Grosso, além de despertar o consumo no exterior.
“O Idaron fez seu trabalho e estamos fazendo o nosso também. O preço da arroba do boi de Rondônia é o maior do país. Hoje existe um elo da cadeia produtiva. Os pecuaristas criam o animal corretamente, nos fiscalizamos e o mercado internacional fica satisfeito. É um conjunto de ações que deu certo”, comemora o superintendente geral da DFA em Rondônia, José Valterlins Calaça.
O maior importador de carne congelada do Estado é o Egito, que está de olho no mercado pelo fato da carne atender o padrão de qualidade exigido pelo país. A Rússia habilitou novos estabelecimentos comerciais a passou a consumir maior quantidade do alimento. No mesmo embalo foi a Venezuela, que em 2012 exportou 20 toneladas e saltou para 29 em 2013.
A Delegacia Federal da Agricultura (DFA), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, trabalha em sintonia com a Agência de Defesa Sanitária e Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) na fiscalização de mais de 12 milhões de cabeças de gado. O trabalho é no sentido de orientar o pecuaristas na qualidade do rabanho, o que fez a arroba do boi de Rondônia ultrapassar o preço do Mato Grosso, além de despertar o consumo no exterior.
“O Idaron fez seu trabalho e estamos fazendo o nosso também. O preço da arroba do boi de Rondônia é o maior do país. Hoje existe um elo da cadeia produtiva. Os pecuaristas criam o animal corretamente, nos fiscalizamos e o mercado internacional fica satisfeito. É um conjunto de ações que deu certo”, comemora o superintendente geral da DFA em Rondônia, José Valterlins Calaça.
Peixe
desperta interesse de Chineses e Coreanos
Além do mercado europeu, o mercado interno é responsável pelo consumo de mais de 30% da carne de Rondônia. Os maiores consumidores do alimento produzido em solo rondoniense são São Paulo e Amazonas.
Além da carne, existe ainda o peixe, outra alternativa de consumo do mercado internacional. O pirarucu, o maior peixe de água doce do Brasil, se transformou no salmão dos europeus. Segundo o Alfério Clarisney, fiscal federal agropecuário, China, Coreia e Hong Kong, estão focados no alevino produzido no Estado. “Eles têm a promessa de comprar um contêiner de peixe e pagam à vista pelo alimento. Se tiver dez navios lotados de pirarucu, eles compram todos”, afirmou.
Ele disse que no mercado europeu, que conta com mais de 3 mil garçons, existe um consumo grande de peixe. “Hoje o peixe de Rondônia é vendido no Mato Grosso do Sul. No estado vizinho o alevino passa por um processo de industrialização e é exportado para Europa. Esse processo de industrialização deveria acontecer em Rondônia, que perde receita devido a falta de indústrias. Além da Europa, o peixe de água doce é consumido também no mercado interno, como Brasília e São Paulo”, disse.
Distritos
esquecidos
Para
atrair novas indústrias, o governo incentiva empresas e doa áreas
na Capital. Esse processo ainda é lento no distritos. Em Porto Velho
são 14 distritos que não estão aptos para receber indústrias,
porque não existe um plano de expansão. “O empresário não se
fixa na região, ele não consegue montar sua empresa. Eles querem se
legalizar, mas não conseguem documentar a empresa”, explicou o
secretário de Agricultura de Porto Velho, Leonel Bertolin.
A região de Rio Pardo produziu 34 mil toneladas de café esse ano, superando as expectativas de outras regiões. Para o secretário, é necessário organizar o setor industrial. “Temos ao nosso lado um coração da América Latina e Manaus, tem 90% do consumo dos amazonenses vindo de fora. São mais de 2 milhões de habitantes em Manaus e 194 milhões de pessoas nos países andinos. Eles compram de tudo dos Estados Unidos, da China e bem perto da nossa cozinha”, explicou.
A região de Rio Pardo produziu 34 mil toneladas de café esse ano, superando as expectativas de outras regiões. Para o secretário, é necessário organizar o setor industrial. “Temos ao nosso lado um coração da América Latina e Manaus, tem 90% do consumo dos amazonenses vindo de fora. São mais de 2 milhões de habitantes em Manaus e 194 milhões de pessoas nos países andinos. Eles compram de tudo dos Estados Unidos, da China e bem perto da nossa cozinha”, explicou.
Cortes
de R$ 28 bilhões no Orçamento
Os
cortes de 50% (R$ 28 bilhões) feitos no mês de maio no orçamento
do Ministério da Agricultura representaram uma ameaça para
agricultura. Esse ano, a DFA teve redução de mais de 70% no seu
orçamento. Falta combustível para abastecer as viaturas e algumas
linhas telefônicas foram cortadas.
Outro problema grave é a falta de material humano. Em Porto Velho, o órgão trabalha com o um número enxuto de servidores e há necessidade de contratação de novos funcionários. Nos últimos anos, pelo menos 14 fiscais federais e aposentaram e outros 7 deverão se aposentar nos próximos dias, o que compromete ainda mais o trabalho de fiscalização da cadeia produtiva. A demanda hoje gira em torno de 36 fiscais e não há previsão de concurso.
Em 2012 tramitaram pela DFA 200 processos administrativos. Em 2013 foram 700. Se o cenário não mudar, existe a possibilidade de um estrangulamento administrativo em 2014.
Outro problema grave é a falta de material humano. Em Porto Velho, o órgão trabalha com o um número enxuto de servidores e há necessidade de contratação de novos funcionários. Nos últimos anos, pelo menos 14 fiscais federais e aposentaram e outros 7 deverão se aposentar nos próximos dias, o que compromete ainda mais o trabalho de fiscalização da cadeia produtiva. A demanda hoje gira em torno de 36 fiscais e não há previsão de concurso.
Em 2012 tramitaram pela DFA 200 processos administrativos. Em 2013 foram 700. Se o cenário não mudar, existe a possibilidade de um estrangulamento administrativo em 2014.
Processo
de industrialização do boi e peixe ainda patina no Estado
Os
municípios de Porto Velho, Jaru, Nova Mamoré, São Francisco do
Guaporé turbinaram a pecuária de Rondônia em 2012. No mesmo ritmo
da produção bovina a piscicultura avançou em vários municípios
da região central de Rondônia. Para esse ano existe a previsão de
uma produção de 40 mil toneladas de tambaqui. Essa rapidez não
acontece quando se trata do processo de industrialização.
Na
região do Estado existe um frigorífico estruturado com capacidade
de armazenar 200 toneladas de carne. Há necessidade de indústrias
de aproveitamento da pele do boi na produção de bolsas, sapatos e
cintos. Em Presidente Médici, região central do Estado, foi
inaugurado recentemente o curtume Bluamérica Indústria e Comércio
de Couro, que trabalha somente com a pele do animal. A estrutura foi
montada para produzir 3 mil peles/dia. Toda a produção tem um
destino certo: fábricas de automóveis . No entanto, no local é
aproveitado somente a pele. Além da pele, outras miudezas do boi
poderiam ser reaproveitadas. Parte do couro do boi pode ser usado
ainda para fazer gelatina, goma de mascar e peças de computadores. O
glote do boi pode ser aproveitado para fazer cápsula de
medicamentos. “Toda a miudeza do boi deveria ser aproveitada, mas
faltam indústrias para trabalhar. A África, por exemplo, compra a
bochecha do boi, que é comestível. O chifre é usado na produção
de cabo de facas e a bochecha do animal tem caminho certo na
exportação”, explica o fiscal.
No caso do peixe, o Mato Grosso recebe grande quantidade do alimento produzido em Rondônia. Isso se deve porque o processo de industrialização está bem avançado em regiões matogrossenses. “A divisa não fica para Rondônia. É importante fomentar a criação de indústrias”, afirmou ele, explicando que o mercado europeu é afoito no consumo do peixe e o boi vem em segundo lugar.
“O clima de Rondônia deu certo para o tambaqui e pirarucu. Agora tem que partir para o terceiro passo: a fábrica da produção de peixe. É importante uma fábrica de ração, o dever de casa do fomento foi feito”, garante.
No caso do peixe, o Mato Grosso recebe grande quantidade do alimento produzido em Rondônia. Isso se deve porque o processo de industrialização está bem avançado em regiões matogrossenses. “A divisa não fica para Rondônia. É importante fomentar a criação de indústrias”, afirmou ele, explicando que o mercado europeu é afoito no consumo do peixe e o boi vem em segundo lugar.
“O clima de Rondônia deu certo para o tambaqui e pirarucu. Agora tem que partir para o terceiro passo: a fábrica da produção de peixe. É importante uma fábrica de ração, o dever de casa do fomento foi feito”, garante.
Agricultura
puxou o PIB de Porto Velho
Com
o impulso da construção das usinas de Santo Antônio e Jirau, no
rio Madeira, em Porto Velho, a capital rondoniense deixou em 2010 de
ocupar a 72º posição no ranking dos 100 maiores municípios do
Brasil, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), e assumiu a 64º
em 2011.
Essa posição era ocupada anteriormente pelo município paulista de Mogi das Cruzes. A capital rondoniense conseguiu patrolar as cidades de Feira de Santana (BA), Jabotão dos Guararapes (PE), Juiz de Fora (MJ), Aracajú (SE), Paranaguá (PR) e as cidades cariocas Volta Redonda, Rio das Ostras, Cabo Frio, Rio Grande e Petrópolis (RJ).
Os dados estão na Pesquisa Produto Interno dos Municípios, do Instituto Brasileiro Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgada no último dia 17. O ganho de espaço das receitas é atribuído ao setor agrícola, que puxou a economia de Porto Velho. O município rondoniense foi o terceiro maior produtor de madeira em tora da extração vegetal e a pecuária teve expressiva participação na arrecadação de R$ 9,4 bilhões. A prestação de serviços cresceu em decorrência das obras das usinas e ajudou a turbinar a economia da região. Novas empresas se instalaram e o mercado de alimentos cresceu.
“Porto Velho tem se aproximado muito da região Nordeste. Outro fator de crescimento é participação da agropecuária. Esse avanço não tem a ver com o gado, mas tem a lavoura na região da Ponta do Abunã, no Baixo Madeira e o agronegócio. Se for fazer uma contabilidade, a capital é o município muito rico e de extrativismo vegetal muito grande”, explicou o analista socieoconômico do IBGE em Rondônia, Fábio de Souza.
Na distribuição dentro do estado, segundo Souza, Porto Velho ganhou posição privilegiada. “É o momento que o Estado vive de crescimento, que é notável. Outras cidades rondonienses também cresceram. O resultado precisa se transformar em desenvolvimento social. É preciso levar isso em consideração. Teve melhoria na saúde?, qual a participação da saúde? melhorou ou não? Nas grandes economias do Brasil, a participação do setor governo no PIB fica bem abaixo de 20% e os estados cuja independência é maior, acabam ficando com uma participação maior”, explicou.
Além de Porto Velho, os municípios de Ji-Paraná, Ariquemes e Vilhena e Cacoal representaram uma boa participação do PIB Estadual. A cidade de Vilhena, no sul do Estado, perdeu espaço para Ariquemes em 2011 na participação do PIB.
Essa posição era ocupada anteriormente pelo município paulista de Mogi das Cruzes. A capital rondoniense conseguiu patrolar as cidades de Feira de Santana (BA), Jabotão dos Guararapes (PE), Juiz de Fora (MJ), Aracajú (SE), Paranaguá (PR) e as cidades cariocas Volta Redonda, Rio das Ostras, Cabo Frio, Rio Grande e Petrópolis (RJ).
Os dados estão na Pesquisa Produto Interno dos Municípios, do Instituto Brasileiro Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgada no último dia 17. O ganho de espaço das receitas é atribuído ao setor agrícola, que puxou a economia de Porto Velho. O município rondoniense foi o terceiro maior produtor de madeira em tora da extração vegetal e a pecuária teve expressiva participação na arrecadação de R$ 9,4 bilhões. A prestação de serviços cresceu em decorrência das obras das usinas e ajudou a turbinar a economia da região. Novas empresas se instalaram e o mercado de alimentos cresceu.
“Porto Velho tem se aproximado muito da região Nordeste. Outro fator de crescimento é participação da agropecuária. Esse avanço não tem a ver com o gado, mas tem a lavoura na região da Ponta do Abunã, no Baixo Madeira e o agronegócio. Se for fazer uma contabilidade, a capital é o município muito rico e de extrativismo vegetal muito grande”, explicou o analista socieoconômico do IBGE em Rondônia, Fábio de Souza.
Na distribuição dentro do estado, segundo Souza, Porto Velho ganhou posição privilegiada. “É o momento que o Estado vive de crescimento, que é notável. Outras cidades rondonienses também cresceram. O resultado precisa se transformar em desenvolvimento social. É preciso levar isso em consideração. Teve melhoria na saúde?, qual a participação da saúde? melhorou ou não? Nas grandes economias do Brasil, a participação do setor governo no PIB fica bem abaixo de 20% e os estados cuja independência é maior, acabam ficando com uma participação maior”, explicou.
Além de Porto Velho, os municípios de Ji-Paraná, Ariquemes e Vilhena e Cacoal representaram uma boa participação do PIB Estadual. A cidade de Vilhena, no sul do Estado, perdeu espaço para Ariquemes em 2011 na participação do PIB.
Transporte
aumentou a produção
O
crescimento das atividades agrícolas registradas pelo IBGE tem uma
justificativa. Nos últimos meses, o transporte de alimentos dos
distritos para comercialização na Capital triplicou. A logística é
realizada pela Prefeitura, através da Secretaria de Agricultura
(Semagric), que disponibiliza veículos aos pequenos
agricultores.
“No início do ano eram transportados em média 50 toneladas/mês. No mês de novembro, fechamos com 230 toneladas. Um incremento de 170 toneladas a mais de alimentos. Muitas das vezes, o agricultor perdia sua produção na lavoura por falta de transporte e essa produção contribui para a economia, disse o secretário de Agricultura, Leonel Bertolin.
“No início do ano eram transportados em média 50 toneladas/mês. No mês de novembro, fechamos com 230 toneladas. Um incremento de 170 toneladas a mais de alimentos. Muitas das vezes, o agricultor perdia sua produção na lavoura por falta de transporte e essa produção contribui para a economia, disse o secretário de Agricultura, Leonel Bertolin.
Outro ponto destacado por Leonel foi
atrair as empresas para a legalidade. A região de Rio Pardo produzia
por dia 20 mil litros de leite. “Parte do alimentou saia do
município. A Sefaz cadastrou os agricultores e estamos trazendo para
a economia da capital. O mesmo acontecia na região de Bandeirantes,
onde parte da produção de bananas tinha outro destino”.
Ranking
do crescimento; capital terá novo porto
O
município de Porto Velho está no ranking das 48 cidades médias,
com mais de 200 mil habitantes, que se desenvolve em ritmo mais
acelerado do que a média nacional. A capital rondoniense passou a
fazer parte de um conjunto das cidades que, juntas, possuem 64% do
poder de consumo no Brasil.
As informações fazem parte do levantamento produzido pelo Ibope Inteligência, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse crescimento foi puxado pelo empreendimento do Complexo Rio Madeira, que reúne as usinas de Santo Antônio e Jirau.
De olho nesse cenário, grandes empreendimentos e empresas de renome estão se instalando na capital. No último dia 7 de novembro foi inaugurada a ampliação do Porto Velho Shopping, com mais de 105 lojas, entre elas a Riachuelo. A ampliação do shopping recebeu um aporte financeiro de R$ 100 milhões.
O grupo Ancar Ivanhoe, responsável pelo empreendimento, pretende inaugurar em 2015, duas torres comerciais, com 572 salas comerciais e 13 pavimentos cada.
No mesmo mês, a capital rondoniense recebeu seu primeiro hotel com a bandeira Holiday Inn Express. Toda infraestrutura, tanto de construção como a de operação, foi desenvolvida atendendo aos requisitos e as especificações internacionais da rede IHG – InterContinental Hotels Group. O hotel conta com 13 andares, destes 11 abrigam os 174 confortáveis apartamentos. “Essa primeira etapa, contratamos 40 pessoas”, disse Giselle Bastos, gerente geral do hotel.
As informações fazem parte do levantamento produzido pelo Ibope Inteligência, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse crescimento foi puxado pelo empreendimento do Complexo Rio Madeira, que reúne as usinas de Santo Antônio e Jirau.
De olho nesse cenário, grandes empreendimentos e empresas de renome estão se instalando na capital. No último dia 7 de novembro foi inaugurada a ampliação do Porto Velho Shopping, com mais de 105 lojas, entre elas a Riachuelo. A ampliação do shopping recebeu um aporte financeiro de R$ 100 milhões.
O grupo Ancar Ivanhoe, responsável pelo empreendimento, pretende inaugurar em 2015, duas torres comerciais, com 572 salas comerciais e 13 pavimentos cada.
No mesmo mês, a capital rondoniense recebeu seu primeiro hotel com a bandeira Holiday Inn Express. Toda infraestrutura, tanto de construção como a de operação, foi desenvolvida atendendo aos requisitos e as especificações internacionais da rede IHG – InterContinental Hotels Group. O hotel conta com 13 andares, destes 11 abrigam os 174 confortáveis apartamentos. “Essa primeira etapa, contratamos 40 pessoas”, disse Giselle Bastos, gerente geral do hotel.
Grupo Amaggi
No
mês passado, técnicos da Secretaria dos Porto (SEP), estiveram em
Rondônia conhecendo a estrutura portuária de Porto Velho. Eles
visitaram o Porto Graneleiro e estiveram na área onde vai funcionar
o porto do Grupo Maggi, uma área de 20 hectares. O investimento deve
passar de R$ 100 milhões. O local fica distante 21 km do atual porto
Graneleiro da Capital. Ao lado do novo porto o governo pretende
colocar em prática a Zona de Processamento de Exportação
(ZPE), onde serão instaladas novas indústrias.
O grupo Maggi pretende doar uma área para o Estado, onde funcionará o Distrito Industrial. Empresas devem ser atraídas por incentivos fiscais por parte do Estado. O novo espaço vai receber um posto da receita estadual, praça de estacionamento, para não tumultuar o fluxo de veículos. O acesso até ao novo porto já existe e será pavimentado.
O grupo Maggi pretende doar uma área para o Estado, onde funcionará o Distrito Industrial. Empresas devem ser atraídas por incentivos fiscais por parte do Estado. O novo espaço vai receber um posto da receita estadual, praça de estacionamento, para não tumultuar o fluxo de veículos. O acesso até ao novo porto já existe e será pavimentado.
Laticínios
foram legalizados
Porto
Velho conta com 14 distritos e os maiores produtores estão
concentrados na região da Ponta do Abunã, na divisa de Porto Velho
com o Estado do Acre. 90% dessa produção tinha como destino Rio
Branco. “Estamos trazendo essas pessoas para a legalidade e isso
reflete no mercado”, disse o secretário.
No distrito de Jacy-Paraná, distante 68 km, da Capital, existiam 11 frigoríficos clandestinos, que abatiam em média 80 cabeças de gado por semana. Essa contabilidade não aparecia no orçamento do município. “Conseguimos trazer esses frigoríficos para a legalidade. A quantidade de abate praticamente dobrou na região e hoje existe um frigorífico na Ponta do Abunã que exporta a carne e sua produção dobrou”.
O secretário de Agricultura considera cinco eixos importantes para tornar o município competitivo. São eles: regularização fundiária, energia elétrica, tecnologia, transporte de alimentos e boas estradas. “Com essas medidas vamos dar todas as condições para os agricultores se tornarem mais competitivos. Temos que buscar o incentivo da industrialização.
No distrito de Jacy-Paraná, distante 68 km, da Capital, existiam 11 frigoríficos clandestinos, que abatiam em média 80 cabeças de gado por semana. Essa contabilidade não aparecia no orçamento do município. “Conseguimos trazer esses frigoríficos para a legalidade. A quantidade de abate praticamente dobrou na região e hoje existe um frigorífico na Ponta do Abunã que exporta a carne e sua produção dobrou”.
O secretário de Agricultura considera cinco eixos importantes para tornar o município competitivo. São eles: regularização fundiária, energia elétrica, tecnologia, transporte de alimentos e boas estradas. “Com essas medidas vamos dar todas as condições para os agricultores se tornarem mais competitivos. Temos que buscar o incentivo da industrialização.
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