Os responsável pelo estudo afirmam que foi a maior taxa da série, iniciada em 2012.
Em relação ao mesmo trimestre de 2014, a taxa subiu em todas as Regiões: Norte (de 6,8% para 8,7%), Nordeste (de 8,3% para 10,5%), Sudeste (de 6,6% para 9,6%), Sul (de 3,8% para 5,7%) e Centro-Oeste (de 5,3% para 7,4%). O Amapá mostrou a maior taxa de desocupação (12,5%) e Santa Catarina (4,2%), a menor.
Entre os 27 municípios das capitais, segundo o estudo, Macapá tinha a maior taxa (14,6%) e, empatados, Rio de Janeiro e Campo Grande, a menor (5,2%). Entre as 21 regiões metropolitanas investigadas, Salvador (14,8%) tinha a maior taxa e Curitiba (5,2%) a menor
Na Região Norte, a parcela das pessoas de 14 a 17 anos era bem próxima a de idosos, fato não observado nas demais regiões. Outro destaque, também observado na Região Norte, é o fato da participação da população de 18 a 24 anos ser superior à de idosos.
Em Porto Velho, a crise já bate na porta do comércio local com o fechamento de várias empresas. É comum presenciar nas principais avenidas do centro comercial nas zonas Sul e Leste, áreas comerciais para aluguel. Em janeiro, o município perdeu vários postos de trabalho em função da crise na economia.
Junto com o desemprego despencando, também caiu o valor do salário pago ao funcionário, conforme mostrou a pesquisa do IBGE. Muitos empresários estão procurando ajustar suas despesas com folha de pagamento e cortando na própria carne. No interior do Estado, a situação é bem diferente. Esse bom desempenho na economia é decorrente do agronegócio. Resta torcer para dias melhores.
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