A nova estimativa populacional divulgada na última sexta-feira pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que Rondônia é uma região acolhedora e tem o ingrediente necessário da receita do crescimento. Hoje a população é de 1.768.204 habitantes e, mesmo com fim das obras das usinas de Santo Antônio e Jirau, em Porto Velho, o estado segue na rota do desenvolvimento.
Não existe dúvida que o forte da economia do Estado é o agronegócio, conforme matéria divulgada na página da Agricultura, edição de hoje. O jornalista José Luiz, de Porto Velho, relata matéria que o agronegócio está mantendo o Estado de Rondônia em posição privilegiada na região Norte. Os números são do IBGE e revelam o bom desempenho na produção de arroz, soja, carne e leite.
Na edição de ontem, a jornalista Déborah Sena, de Ariquemes, trouxe outra importante reportagem mostrando a construção de uma megafábrica de ração para peixe na cidade. O investimento soma mais de R$ 20 milhões e a fábrica vai atender a região da grande Ariquemes, formada por vários municípios polos na produção de tambaqui.
Os investimentos em Rondônia não param, apesar da forte crise econômica que tem atingido outras regiões importantes do Brasil. As projeções de crescimento do próximo ano são otimistas. Rondônia parece caminhar bem distante da realidade econômica do Brasil e tem feito o dever de casa. Os salários dos servidores estão dias e as contas equilibradas.
O agronegócio pode ser o principal responsável pelo aumento populacional. Pelo menos é o que indica o estudo desenvolvido pelo IBGE de Rondônia. Com terra fértil, incentivos das instituições financeiras como Banco da Amazônia, Banco do Brasil e Caixa Econômica, o estado tem espaço suficiente para atrair novos empreendedores.
Aos poucos, Rondônia vai deixando de ser um estado com a economia voltada para o contracheque. Os mais de 60 mil servidores do governo do Estado espalhados nos 52 municípios têm forte influência no papel de impulsionar o agronegócio.
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